Dia 11:
Após o café da manhã, partimos para Elburg (Leia Élbãr) deixando nossos novos amigos da escola De Wittenberg, mas felizes por termos realizado a obra do Senhor.
Em Elburg, tivemos mais uma Noite de Louvor Brasileira: enquanto cantávamos I’m Free (Eu Sou Livre) o povo da igreja corria por todos os corredores.
Ao final do culto, recebemos um testemunho de uma irmã da igreja, que se sentia opressa e presa ao diabo, mesmo depois de ter aceitado a Cristo como Salvador, mas que naquela noite, ela havia de fato, se tornado livre de toda opressão do inferno, livre em Cristo Jesus. Esse é o tema da nossa viagem: trazer Liberdade aos presos! Glória a Deus.
Ao final do culto, recebemos um testemunho de uma irmã da igreja, que se sentia opressa e presa ao diabo, mesmo depois de ter aceitado a Cristo como Salvador, mas que naquela noite, ela havia de fato, se tornado livre de toda opressão do inferno, livre em Cristo Jesus. Esse é o tema da nossa viagem: trazer Liberdade aos presos! Glória a Deus.
Tivemos após o culto o momento mais difícil da nossa viagem: nos separar em duas equipes. Tudo que havíamos planejado teve de ser refeito e adaptado, mas cremos na soberania do Senhor. A Equipe B permaneceu em Elburg e a Equipe A retornou para Zeist.
Dia 12
Hoje a Equipe B passou a tarde no museu da História Judaica de Elburg com o Max, um judeu convertido ao cristianismo, que se escondeu na Holanda durante a Segunda Guerra Mundial. Aprendemos muito com ele.
Enquanto isso a Equipe A, realizou uma Noite de Louvor Brasileira em um pub na cidade de Zeist. Uma espécie de bar organizado pela Igreja Protestante para os jovens se reunirem.
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